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Com plantio de mudas de árvores, Poliedro Colégio inaugura nova etapa da Educação Básica em São José dos Campos

26 de janeiro de 2023

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  • Evento

Famílias Fundadoras

Evento reúne estudantes e familiares para lançamento do Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º ano); famílias ganharão livro de fotógrafo de natureza e autor da cidade

No sábado, 28 de janeiro, o Poliedro Colégio de São José dos Campos realiza um evento que marca o início das suas primeiras turmas da nova etapa da Educação Básica que chega a São José dos Campos: o Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º ano). A abertura reunirá famílias, estudantes, professores, coordenadores pedagógicos e membros da Direção. Denominado “Famílias Fundadoras”, o evento celebra o início de mais uma expansão do grupo Poliedro Educação e busca acolher as famílias dos novos alunos, além de fortalecer o vínculo afetivo e de confiança entre toda a comunidade escolar.

Segundo Telma Scott, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, esta etapa representa um dos principais momentos da vida escolar da criança. “É uma das principais fases de desenvolvimento do estudante, passando pela alfabetização e pelas operações matemáticas básicas, e nossa proposta de ensino é proporcionar uma formação integral com todos os recursos para estimular a autonomia, a socialização, a criatividade e a curiosidade pelo aprender”, explica.

O Poliedro Colégio trabalhará com conceitos educacionais inovadores, alinhados à neurociência, com vivências e atividades “mão na massa” aonde as crianças poderão experimentar e estabelecer conexões, tornando-se protagonistas no processo de aprendizagem.

Entre as disciplinas do currículo regular (30 horas por semana) a escola oferece aulas de Inglês, Educação Física, Arte (Artes Visuais, Dança, Teatro e Música) e Projeto Maker. O novo segmento também conta com um programa extracurricular (contraturno) que oferece diversas oficinas e atividades: Oficina de Estudo e Leitura, Cozinha Curiosa, Defesa Pessoal, Jogos e Desafios Corporais, Engenhocas e Traquitanas e Educação Ambiental com Horta.

Plantio de árvores e Dia Mundial da Educação Ambiental

 Celebrado no dia 26 de janeiro, o “Dia Mundial da Educação Ambiental”, data instituída pela ONU em 1975, busca conscientizar as pessoas sobre a necessidade de proteger o meio ambiente por meio da educação.

A educação ambiental compõe um dos pilares de Sustentabilidade do Poliedro Educação (educação ambiental, bem-estar e cidadania), e está presente nos projetos pedagógicos do Colégio. Por isso, e como forma simbólica de marcar o começo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, famílias fundadoras foram convidadas a plantar mudas de árvores frutíferas dentro da escola, que crescerão com os alunos no decorrer da vida escolar.

Conheça as espécies plantadas e os alunos que apadrinharam:

Cerejeira

  • Nome popular: Cereja-do-mato, cerejeira, cerejeira-do-mato, cereja, araçazeiro, cerejeira-da-terra, cereja-do-rio-grande.
  • Nome científico: Eugenia involucrata, da família das
  • Grupo ecológico: não pioneira e não ameaçada de extinção.
  • Bioma: Mata Atlântica, Pampas.
  • Origem: Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.
  • Locais de ocorrência: Sudeste, Sul.
  • Porte da árvore: de 5 a 8 metros.
  • Curiosidade: a madeira é empregada para confeccionar cabos de machado e outras ferramentas agrícolas, e para lenha e carvão.
  • Fruto: fruto drupa piriforme, glabra e brilhante, coroada pelo cálice persistente, de cor vermelha ou vináceo-escura, com polpa carnosa, adocicada e comestível, contendo 1-3 sementes.
  • Fenologia: floresce durante os meses de setembro a novembro junto ao surgimento da nova folhagem. Os frutos amadurecem de outubro a dezembro.

Turma do 1º ano

Antonella Couto Magalhães

Eloísa Tatit Cerignoni

Emanuela de Oliveira Ferzola

Gabriel Sampaio Volotão

Gabriel Vita Pereira

Helena Pereira de Oliveira Carvalho

Henrique Guimarães Rodrigues

João Teixeira Guimarães Guedes Pereira

Julia Soares Alexandre

Lara Montello de Araújo Bastos

Laura Salgado Madani

Liz de Souza Marques

Lucas Yukio Suetake Marinho

Lucca Coelho da Costa

Lucca Ferreira Lima

Maria Clara Vidal Bonora

Mariana Pinho Queiroz

Matias Conci Magalhães

Miguel Muniz Murta

Miguel Silveira Lenfers

Paulo Bento Sanchez Rosa

Pedro Bueno Rezende Paiva

Pedro Oneda Rodrigues

Pedro Teixeira Emke

Rafael Sampaio Volotão

Sabrina Manzatti Zambroni Resende

Sophie Alves de Avellar

Stella Buainain Sarkis

Teodora Maria Silva Simmons

Araçá-amarelo

  • Nome popular: Araçá-amarelo, Araçá-vermelho, araçazeiro, araçá-do-campo, araçá-rosa, araçá-de-comer, araçá-de-coroa, araçá-da-praia, araçá-doce, araçá-manteiga, araçá-pera.
  • Nome científico: Psidium cattleianum, da família das Myrtaceae.
  • Grupo ecológico: não pioneira e não ameaçada de extinção.
  • Bioma: Mata Atlântica.
  • Origem:Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo.
  • Locais de ocorrência:Nordeste, Centro-oeste, Sudeste, Sul.
  • Porte da árvore: de 3 a 6 metros.
  • Curiosidade:carvão, lenha, marcenaria.
  • Madeira: muito pesada (densidade de 1,12 g/cm³), compacta, elástica, resistente e de longa durabilidade quando em lugares secos.
  • Fruto:fruto baga globosa, glabra, coroada pelo cálice persistente, apresentando polpa suculenta e adocicada, com sementes ósseas. Existem variedades com frutos amarelos e vermelhos, e são comestíveis.
  • Fenologia:floresce durante um longo período do ano, de junho a dezembro. Os frutos amadurecem de setembro até março.

Turma do 2º ano

Adriann Francisco Marques Pereira

Alice Mariana Dias Toccafondo

Anna Tereza Annunciato

Arthur de Oliveira Corrêa Barbosa

Betina Lazzurri Oliveira

Catarina Paulin Pegneau

Clara Guimarães Faria

Daniel de Azevedo Paiva

Davi Toledo Gouvêa

Estela Vieira Joia

Gabriela Sunao Kogake

Gustavo Durante Dauster Pontual

Helena Maia

Helena Matez Campos

Leonardo Grill

Leticia Saori Jomoli Ota

Lucas Hidalgo Lessio

Maria Fernanda Sunao Kogake

Maria Luiza Costa de Azevedo Ruy Coutrin

Maximus Alessandro Escurra Alonso

Pedro Rodrigues Volotão

Sofia Marcondes Grecco

Vicente Fraile

Pitangueira

  • Nome popular: pitanga, pitangueira, pitangueira-vermelha, pitanga-roxa, pitanga-branca, pitanga-rósea, pitanga-do-mato.
  • Nome científico: Eugenia uniflora, da família das Myrtaceae.
  • Grupo ecológico: não pioneira e não ameaçada de extinção.
  • Bioma: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa.
  • Origem: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.
  • Locais de ocorrência: Nordeste, Centro-oeste, Sudeste, Sul.
  • Porte da árvore: de 6 a 12 metros.
  • Curiosidade: a madeira é empregada para confeccionar cabos de  ferramentas e outros instrumentos agrícolas.
  • Fruto: fruto drupa globosa e sulcada, brilhante, vermelha, amarela ou preta, e comestível.
  • Fenologia: floresce durante os meses de agosto a novembro. Os frutos amadurecem a outubro a janeiro.

Turma do 3º ano

Ana Clara Vitorello Zanette

Bruna Bertin do Rêgo Freitas

Davi Machado Pimenta

Eduardo Souza de Castro Faria

Gael de Almeida Ochi

Guilherme Correa da Silva

Heitor Eduardo Pereira Marques

Helena Antunes Pelogia

Joana de Oliveira Ferzola

José Francisco Quaresma Pio

Júlia Moana Hayashi El Khouri

Larissa Magalhães Lo Feudo

Lucca Buainain Sarkis

Manuela de Paiva Furtado de Mendonça

Manuela Máximo Lafuente

Maria Eduarda Bertoldo Marques da Silva

Mariana Rovida Fragoso Garcia

Marina Teixeira Guimarães Guedes Pereira

Mateus Bianchi de Moraes Araldi

Mateus Nasraui de Moura

Matheus de Carvalho Cintra

Matheus Muller Diaz Mariano

Micaela Caxias Prado

Miguel Guimarães Siqueira

Paulo Enrico de Souza Lemes

Pedro Lazzurri Oliveira

Pedro Lucca Oliveira Berlato

Rafael Almeida Ribeiro

Sabrina Silva Ferrari

Vicenzzo David de Morais

Yuji Maciel Yamamoto

Amoreira

  • Nome popular: amoreira-negra, amora-negra, amora-preta, amoreira, amoreira-do-bicho-da-seda, amoreira-preta.
  • Nome científico: Morus nigra, da família das Moracea.
  • Grupo ecológico: não pioneira e não ameaçada de extinção.  
  • Bioma: adaptada para o Cerrado e a Mata Atlântica.
  • Origem:
  • Locais de ocorrência: Sudeste, Sul.
  • Porte da árvore: de 4 a 12 metros.
  • Curiosidade: a fruta é indicada no controle de hemorragias e da pressão arterial, além de exercer uma função antioxidante.
  • Fruto: drupas globosas de cor vermelho brilhante quando maduras, agrupados em cachos, com pouca polpa, muito aromáticos, de sabor levemente picante e adocicado, e comestível.
  • Fenologia: plantio para florescer nos meses mais frios do ano. Os frutos amadurecem em setembro a novembro.

Turma do 4º ano

Ana Gabriela Conci Magalhães

Ana Luisa Grill

Ana Luiza Lourenço Rodrigues Vieira

Augusto Marciano Candido

Bruno Margato Carali

Catarina Gomes Caldini Sisternas Fiorenzo do Nascimento

Davi Campos Versiani

Gustavo Costa de Souza

Heitor Diogo de Melo Dantas

Helena Feltran Chohfi

Henrique Miranda Zumpano

João Paulo Vectirans Gonçalves

Júlia Shigueno Rodrigues

Lara Frota Alves

Laura Campos Fiuza Branco

Louise Figueiredo Craveiro

Luca do Amaral Romici

Lucas Paro Lustosa

Marcelo Malta Pascoal

Nicole Maria Moreira de Gouveia

Otávio Diogenes Carrara

Pedro Ferrin Loureiro

Pietra Dias Neves

Rafael Carneiro Ferreira Bandeira de Melo

Rafael Tatit Barbosa Cerignoni

Rafaela Camargo Grion dos Santos

Rafaela de Azevedo Paiva

Thaís Master Penedo

Théo Barros Kimati Dias

Jabuticabeira

  • Nome popular: Jabuticaba sabará, jabuticaba murta, jabuticaba híbrida, jabuticaba pingo de mel, jabuticaba rajada.
  • Nome científico: Plinia trunciflora da família das
  • Grupo ecológico: não pioneira e não ameaçada de extinção.
  • Bioma: Mata Atlântica.
  • Origem: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo até o Rio Grande do Sul.
  • Locais de ocorrência: Sudeste, Sul e Centro-oeste.
  • Porte da árvore: de 10 a 15 metros.
  • Curiosidade:tem ótimas quantidades de fibras, como a pectina, que está presente especialmente na casca da fruta, que ajuda a prolongar a saciedade e controlar a fome ao longo do dia, facilitando a perda de peso.
  • Fruto: frutas esféricas, viçosas, suculentas e pequenas, de casca roxa e polpa branca.
  • Fenologia: frutos a partir de setembro e florada (branca) de junho a agosto.

Turma do 5º ano

Alice Alcântara Andreza Figueiredo

André Amaro Miranda

Antonio Lorenzo Pontes Bicalho

Arthur Calderaro de Brito

Arthur Eduardo Carvalho Labat

Arthur Sousa da Rocha Correia

Artur Okubo Bergner Dias de Aguiar

Bárbara Coelho da Costa

Beatriz de Campos Camargo

Ben Hur Klopsch Langer

Bernardo Henrique Firmino dos Santos

Bianca Barbetta Manzano

Caio Augusto Haendchen Bressan

Cilene Passarella Libanio

Davi Bustamante Costa

Davi Durante Dauster Pontual

Diego Ribeiro Mont Alvão

Enrico Ribeiro Mont Alvão

Enzo Enrico Boni

Enzo Rigolo Silveira

Estela Sigari Teixeira

Felipe Abud de Faria

Felipe Ken Teshima

Flávio Belluomini Cotrin Filho

Gabriel Bonora de Siqueira e Silva

Giovanna Cristina Silva

Guilherme Guimarães Rodrigues

Guilherme Sandron Viana

Guilherme Sunao Kogake

Heitor Avellar Kratochwill

Heitor Batista Mifune

Henrique Hiroto Fujisawa

Isabela de Paula Campos

Isabela Maranhão Fracassi

Isadora Matez Campos

Laura Maria de Oliveira Marciano

Laura Nunes de Queiroz

Letícia Castelhano Tardelli

Leticia Matias Lima

Livia Pereira de Cerqueira

Luca Queiroz Porto Moura

Lucas Trione Caetano

Manuella Candido do Nascimento

Manuella Monteiro Vieira

Maria Cecília Antunes Motta Romera Molina

Maria Eduarda de Paiva e Silva

Maria Julia Bonfim Reginato Ribeiro

Maria Luiza Mendes França da Silva

Marília Magalhães Garcia

Miguel Motta Brant

Paulo Renato Salvadori Parisi

Pedro Reis Malere

Pedro Vita Pereira

Rafael Castelhano Tardelli

Rafael Fialho Rodrigues

Rodrigo Ferreira Menezes Costa

Sara Oliveira Chaves

Sofia Ferreira Domingues Simões

Thiago Ricardo Escurra Alonso

Vinicius Tuny Pereira Galheriano

Uvaieira

  • Nome popular: Uvaia.
  • Nome científico: Eugenia uvalha, da família
  • Grupo ecológico: não pioneira e não ameaçada de extinção.
  • Bioma: Mata Atlântica.
  • Origem: Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
  • Locais de ocorrência: Sudeste, Sul.
  • Porte da árvore: de 6 a 13 metros
  • Curiosidade:alto teor de vitamina C em sua composição e de outros nutrientes importantes para o organismo. Por isso, a fruta é uma ótima aliada do sistema imunológico, além de excelente fonte de betacaroteno.
  • Fruto: formatos variados arredondados, coloração amarela para alaranjado com polpa espessa, muito suculenta, sendo ácida ou doce.
  • Fenologia: floração entre os meses de agosto e setembro e frutificação entre os meses de setembro e janeiro.

Equipe de colaboradores

Telma Scott Rodrigues de LimaCoordenadora
Adriana Farcas Zanetti BiffiInspetor de Aluno
Ana Lygia Maia MoreiraProfessora
André Mohor LourençoProfessor
Ariane Maria Alves FranzolProfessora
Asenate Paes Vilas Boas e FonsecaProfessora
Carolina da Cunha LeandroProfessora
Caroline Mendonça dos SantosProfessora
Heloisa Kaori SonodaProfessora
Julia da Rosa SilvaProfessora
Juliana AlvimProfessora
Juliana Baroni AzziProfessora
Karina BlutaumüllerProfessora
Luana Rodrigues da Motta BrandãoProfessora
Maiara EstácioProfessora
Marcela Pereira Coelho RibeiroProfessora
Maria Tarciana F. CardosoProfessora
Marilyn LimaProfessora
Natália Carísio V. NascimentoProfessora
Raíssa DelfinoProfessora
Rúbia Helena de Melo SimõesProfessora
Tatiana QueirozProfessora
Vanessa Alice Pereira Freire SilvaProfessora

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